Com a tecnologia atual, a maior distância já alcançada por uma sonda espacial foi os limites do Sistema Solar, pela Voyager 1, em missão desde 1977.
Os sinais da sonda demoram dezessete horas para chegar à Terra, e seriam necessários mais 75 mil anos para que a Voyager alcançasse a próxima estrela.
A tecnologia capaz de mudar essa difícil realidade, iniciando uma nova era na exploração espacial, começa a ganhar forma nos laboratórios da Nasa.
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A notícia saiu na Veja do dia 10 de outubro, página 130 e 131. A imagem abaixo é uma digitalização explicativa, de como a teoria será testada - Confira:
A ideia é contrair o espaço na frente, como se fosse uma onda do mar. Assim, aproximaria planetas distantes, impulsionando a nave em direção a eles.
Uma correção nos cálculos mudou a ideia de que para criar uma dobra no espaço-tempo seria preciso uma energia equivalente à massa de Júpiter. Novos cálculos indicam que basta a energia contida em um objeto do tamanho de uma sonda espacial de 750 quilos para colocar em prática a ficção.
Para conquistar o espaço exterior a velocidade da luz é pouco, é preciso usar um atalho teórico: a dobra no espaço tempo [imagem abaixo]

Uma correção nos cálculos mudou a ideia de que para criar uma dobra no espaço-tempo seria preciso uma energia equivalente à massa de Júpiter. Novos cálculos indicam que basta a energia contida em um objeto do tamanho de uma sonda espacial de 750 quilos para colocar em prática a ficção.