Vivendo em um sistema solar de bilhões de quilômetros, e nenhum traço evidente de formas de vida além da Terra, buscamos conhecer o imenso desconhecido que nos cerca.
Em cinco décadas de exploração, sondas não-tripuladas coletaram dados que nos deram a importante chance de desenvolver novas tecnologias para as próximas missões. Hoje o futuro da exploração espacial se mostra na permanência no espaço.
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Enquanto a maioria tende a pensar que as primeiras colônias espaciais humanas serão em Marte ou na Lua, o que mudaria a forma de viajar pelo universo, agências espaciais investem primeiramente em habitações em órbita terrestre, assim como a ISS e a chinesa Tiangong 1 - [Link]
Conheça a ISS - Confira:
Duas décadas antes do lançamento da ISS, Gerard O'Neill projetou duas habitações espaciais. O Stanford torus, estrutura em forma de anel com 1,8km de diâmetro, e mais tarde, a Esfera Bernal, com 1,6km. Os dois projetos são especulações por parte da NASA de como seriam colônias humanas no espaço no futuro.
Vídeo - Esfera Bernal
Imagens - Stanford torus
Os projetos visam verdadeiras cidades no espaço. Algo com capacidade estimada entre 10 e 30 mil pessoas vivendo permanentemente em órbita. A tecnologia necessária já existe, porém, para executar um projeto dessas dimensões, um país não poderia arcar sozinho com os custos. Se trata de um esforço mundial - Confira: